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19/10/2024
Mini Bio:
Alba Lúcia Dezan
psicóloga clínica com atuação em consultório particular. Psicanalista em formação pelo CEP - Centro de Estudos Psicanalíticos de SP. Mestra em Psicologia Clínica e Cultura pelo programa de Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília -- UnB. Especialista em Teoria Psicanalítica pela Universidade de Brasília. Professora universitária de 2003 a 2017. Coordenadora do Espaço Winnicott Brasília.
Carlo Espírito Santo
psicanalista pelo Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP). Licenciado em Letras pela Unicamp. Analista membro da Rede de Atendimento - Clínica do CEP. Professor do Curso de Formação em Psicanálise do CEP. Autor colaborador do livro "Rumos II", ed. Zagodoni.
Danilo Marmo
é praticante da psicanálise em intensão - através dos atendimentos em consultório - e, em extensão, mantendo grupos de estudos, supervisões e como editor da Revista de Psicanálise RUMOS, membro do Conselho Editorial e docente do Curso de Formação em Psicanálise do Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP).
Marta Raquel Colabone
historiadora (USP), psicanalista com formação pelo CEP, especialista em Comunicação (USP) e em Artes (UNESP). Pertence à Rede de Atendimento - Clínica do CEP e é docente do Curso de Formação em Psicanálise do CEP. Colaboradora da publicação "Anos Loucos. Histórias da Psicanálise às margens dos anos 1920", de Luiz Eduardo Prado de Oliveira, ed. Autêntica.
programa
Ancestrais, as religiões acompanham as organizações
sociais e os sujeitos desde sempre, numa busca por uma ligação transcendental,
mítica e mística. Estudada por diferentes correntes do conhecimento, não passou
despercebida pela psicanálise. Sigmund Freud, Carl Jung, Oskar Pfister, Jacques
Lacan, Erich Fromm, Wilfred Bion, cada qual a seu modo, dentre outros,
discorreram sobre os temas da psicanálise, da religião e do “sentimento
oceânico” em obras clássicas e em inúmeras trocas de cartas.
Virado um século e virando algumas páginas de nossa história, que (re)leituras são possíveis e que reflexões são necessárias à luz dos tempos em que o religare, por vezes, perde seu sentido de re-ligar e descamba em cisões e conflitos que provocam mais ódio e alienação? Ao mesmo tempo, o quanto o religar pode ser lido na chave da sublimação, da comunhão e de um bem comum?
O que a psicanálise tem a oferecer à ideia de uma alquimia da alma, em que chumbo sublimar-se-ia em ouro? Ou, ainda, discutir se a sombra desse “chumbo” recairia sobre o brilho desse “ouro”.
Não menos importante, os usos e abusos de aspectos teóricos e técnicos da teoria psicanalítica por interesses ditos religiosos nos desafiam de maneira inequívoca a quase todo instante, seja no espaço comum, seja no setting analítico, seja nas relações interpessoais. Não teríamos aí uma espécie de perversão? O quanto há de psicanálise, de religião ou de simples luta pelo poder?
Esta Jornada pretende discutir as consequências dos encontros e desencontros entre Psicanálise e religião na atualidade.
sábado | 19 de outubro
horário | 9h às 12h e 13h às 16h
dirigido
A Jornada é uma atividade gratuita, dirigida ao público em geral.
Informações e inscrições*
11 3864 2330 | 11 3865 0017 |
WhatsApp 11 9 76661249
*inscrições antecipadas